Desde sua criação em
Um ano antes de sua fundação oficial, a Island Records lançou uma “amostra” para as produções de Duke Reid, o que seria futuramente o início de infinitas gravações. O próprio nome derivou-se dos Leyland ‘Trojan’ Trucks que eram os famosos caminhões utilizados para transportar os pesados equipamentos de som (Sound System) do produtor. Esses caminhões rodavam por todo canto da ilha, trazendo sempre novas produções e organizando pequenas festas por toda Jamaica, onde receberam o brasão “Duke Reid, The Trojan King of Sounds”.
Em 1968, o rico empresário Lee Gopthal fundiu sua empresa ao Trojan e ao contrário das primeiras produções, a nova etiqueta da Trojan baseou-se em variadas fontes, como os produtores britânicos Dandy e Joe Mansano além de nomes jamaicanos ainda não muito divulgados com Lee Perry, Bunny Lee, Clancy Eccles e também o próprio Duke Reid. O tempo passou e o número de produções foi aumentando cada vez mais, o que acarretou na formação de uma série de etiquetas “subsidiárias” que tinham como responsável um único produtor...
Exemplos disso foram Amalgamated (Joe Gibbs), High Note (Sonia Pottinger), Upsetter (Lee Perry), Jackpot (Bunny Lee), Clandisc (Clancy Eccles) e Downtown (Robert 'Dandy' Thompson). No ano seguinte o esquema continuou e pelo menos mais trinta novas diferentes etiquetas surgiram com o selo Trojan.
No verão de
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